sábado, 9 de fevereiro de 2013

Escolhendo o certo, dispensando o errado!!!





Nada sutil...rsrs




kkkkkkkk

Se duas cervejas em latinha já me fazem refletir e sorrir para o mundo, imagine o que uma caixinha não faria... 


Meu ânimo para o carnaval


Saudade...

Algumas pessoas entram em nossas vidas e em pouco tempo representam muito...
 Estou tentando entender o que você representa na minha e gostaria muito que estivesse aqui. 
Sinto sua falta!


Banda Play

Minha vizinha estava ouvindo essa música, gostei da letra e resolvi colar aqui...

Música: Erro fatal.

Obs: a tatuagem da vocalista é linda!



4º encontro

Depois da impressão do nosso último encontro, Gabi me convidou para ir a sua casa e fui decidida a descobrir se realmente aquela mulher era para mim ou se daríamos fim a nossa história.

Acordei atrasada, só deu tempo de tomar um banho e café. 

Cheguei, bati na porta e ela abriu. Ela estava com um vestido vermelho curtinho que quase deixava a mostra uma parte do seu bumbum. Eu não esperava por aquela recepção, fiquei sem reação e senti o tesão escorrendo. 

Gabi é uma linda loira, de cabelos lisos e longos, olhos verdes, pele branquinha quase rosada, boca pequena, lábio finos e desenhados, além de ter um sorriso perfeito e largo. 

Ela percebeu a minha empolgação com sua roupa e sorriu. Nossa que sorriso gostoso, eu pensei. 

Se encostou na parede e ficou esperando a minha reação. Fui em sua direção, meu desejo por aquela mulher, não permitia que eu desperdiçasse um único segundo.

Passei os braços pelo seus ombros, ela segurou pela minha cintura, nos puxamos uma contra a outra e nossos corpos se aproximaram. 
Senti sua pele quente e macia, ela sentiu meu corpo se arrepiando.

Ficamos juntinhas e abraçadas. Conseguíamos sentir nossas respirações ofegantes, até que nossos lábios se selaram em um beijo interminável. 

Sua boca era tão doce, suave e gostosa. Poderia beijá-la por horas. Eu mordia seus lábios e ela lambia minha boca...

O mundo tinha parado e continuávamos beijando...

Até que seu celular tocou, despertamos para a realidade e ela foi atender.

Ao retornar, ficou novamente encostada na parede. Dirigi-me a ela e pedi que levantasse o vestido, ela atendeu o apelo. 

Estava com uma calcinha de renda vermelha bordo com detalhes em preto,  um pequeno fio dental, que contrastava com sua pele branca. 

Deslizei minhas mãos por suas pernas até alcançar sua calcinha, puxei para cima e o fio dental entrou no seu bumbum. 

Abaixei, fiquei de joelho para retirar o fio dental, abri suas pernas e acariciei os lábios da sua buceta com a minha língua, enquanto retirava a sua calcinha. Gabi, estava imóvel, continuava encostada na parede e não esboçava recusa. Em silêncio me olhando, parecia me pedia que continuasse. 

Segurei suas pernas para que se abrisse um pouco mais, então me encaixei em seu corpo e enfiei  língua, enquanto ela gemia e me segurava pelos cabelos. Quando mais eu a lambia, mais molhada ela ficava. Então, meti a língua e chupei o seu caldinho...

Não queria que gozasse, então fomos nos acariciando para cima da cama. Ela deitou-se. Eu retirei quase toda roupa, subi na cama e fiquei em pé sobre ela.

Eu em cima dela retirando lentamente a minha calcinha molhadinha. 

Continuo depois...






3º encontro

Sabia que aquela situação prometia confusões...

Já havia um mês que tínhamos nos conhecido. Na última semana, porém, começamos a nos falar diariamente. Gabi enfrentava problemas com a namorada e se sentia à vontade para desabafar e ouvir os meus conselhos. 

Havia uma barreira entre nós que impedia nossa aproximação, seja por medo ou respeito das outras pessoas envolvidas. Mas quanto mais conversávamos, percebíamos nossas afinidades...

Até que um dia, em meio a tudo aquilo, ela não resistiu e me chamou de tentação. Posso garantir, foi uma situação engraçada e constrangedora, não esbocei reação. Queria muito responder, queria dar continuidade ao papo, no entanto, preferi fingir que nada tinha ouvido. 

Alguns dias depois, novas insinuações se repetiram de maneira bem discreta. Eu já não tinha forças o suficiente para negar minha atração e todo o desejo que sentia por ela. Não lembro exatamente como tudo aconteceu, aceitei o convite para nos vermos. 

Ela me buscou na faculdade. Quando entrei no carro, nossos olhos nem sequer se cruzaram, nos mantínhamos distantes, falando coisas que nada tinham haver, nosso comportamento deixava transparecer  o nervosismo e ansiedade que aquele encontro representava. Afinal, o mundo lá foram eram quatro e não duas.

No intuito de me acalmar, comecei a acariciar a sua nuca enquanto ela dirigia. Pior, eu não tinha notado nenhuma reação dela aos meus carinhos. Logo, pedi que parece o carro a fim de conversarmos, pois estava dirigindo sem rumo, e das poucas palavras que havíamos trocado, nenhuma explicava o porquê de estarmos ali.

Quando ela parou o carro, nossos olhos finalmente se encontraram, retirei o cinto, debrucei em direção a ela, aproximei-me dos seus lábios e nós beijamos, senti meu corpo arrepiar, e apesar de toda adrenalina que havia se espalhado por meu corpo, eu a desejava.

O beijo não foi bom, na verdade, um desencontro total. Tanto que fiquei sem palavras. Ela notou e me perguntou: O meu beijo foi tão ruim assim? Queria dizer a verdade, no entanto, neguei... 

Ela era a dona do meu desejo, queria descobrir os seus encantos, contornos e seus segredos... 



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